Segundo a marca chinesa, o governo federal despeita com isso diretrizes estabelecidas pela OMC. A JAC acusa o governo de não ter dado um prazo para adaptação à nova medida, além de violar três regras básicas da OMC: acesso ao mercado, concorrência justa e não discriminação.
A marca diz ainda que não recebe incentivos fiscais do governo chinês e nem pratica dumping (preços abaixo do mercado).
Ela ainda diz que o Brasil fere outra regra da OMC, que é não diferenciar parceiros comerciais, pois favorece o Mercosul e o México, em detrimento da China – e com certeza da Coréia do Sul.
A unidade começaria a produzir em 2014 uma nova geração de compactos, que substituiria o atual J3, empregando com isso 3.500 pessoas de forma direta e mais 10.000 indiretos.
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