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sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Fiat dará férias coletivas a 2.000 funcionários em outubro

O sindicato dos metalúrgicos de Betim informa hoje que 2.000 funcionários da Fiat receberão férias coletivas neste mês de outubro, no dia 10. Serão 10 dias de férias. O motivo para estas férias é duplo: envolve um momento de negociação de reajuste nos salários e em setembro a Fiat trabalhou normalmente aos sábados, adiantando a produção de muitos modelos.

Os trabalhadores pedem reajuste de 5% mais inflação. A assessoria de imprensa da Fiat informou que o período de férias coletivas ocorre para ajustar estoques e adequar a oferta de modelos no mercado, mas não falou nada sobre essas negociações.

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Economy 1.4, nova versão capada do Uno

A Fiat decidiu que o Uno Attractive era muito completo e inventou de depená-lo ainda mais. Assim nasceu o Novo Uno Economy 1.4, que tem até as portas como opcionais. Em relação ao Vivace 1.0, apenas para-choque pintados. O preço pro duas portas é R$28.120,00 e pro 4 portas R$29.950,00. O resto é opcional. O segundo parágrafo também é um opcional, e eu não quis pagar.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Carro 1.0 estão vendendo pouco, então está na hora de comprar 1.4/1.6. Certo?

Os números indicam que houve uma mudança de hábito nos últimos anos: a participação dos modelos com motor 1.0 no volume de carros vendidos caiu de 71 % em 2001 para 44,5 % em Agosto de 2011.

A fatia de mercado que compreende carros com motores acima de 1.0 e menores que 2.0 está em torno de 54 % (era de cerca de 27,7% há 10 anos). A faixa acima de 2.0 representa cerca de 1,5% do mercado (era de 1,3%).

Por que será que o consumidor está mudando de idéia? Anda utilizando mais a razão na escolha? Difícil dizer, uma vez que escolher um carro envolve também bastante emoção. Cor, design, preferência por marca e nostalgia, por exemplo, são parte do lado emocional.

O que podemos fazer, no que se refere ao lado dito racional, é levantar questões para que você mesmo possa dizer se um 1.0 ou um 1.4 – quiçá um 1.6 – é mais adequado para você.
Vamos a elas:

“ – Onde eu moro tem muita subida ou é uma cidade mais plana?”,
“- O carro vai andar cheio ou vazio?”,
“- Vou levar a família e amigos frequentemente a regiões serranas como praia e montanha?”,
“- Qual minha verba?”,
“- Compensa investir em ar-condicionado se aqui não passa de 27 graus e raramente vou até uma cidade mais quente?”,

E uma questão que parece muito óbvia: “ – Busco economia? Então a melhor escolha é um 1.0, certo?”. Veja bem: nem sempre! Se onde você mora tem muita subida, um motor 1.4 irá lhe servir melhor, com cerca de 30% a mais de torque, 20% a mais de potência e, consequentemente, menor necessidade de reduzir e esticar as marchas.

Ou seja: um motor 1.4 será até mais econômico que um 1.0, que ainda requer um certo aprendizado no modo de dirigir se for seu primeiro 1.000, pois para tirar melhor proveito dele, você usará muito mais o câmbio e terá que se acostumar a ouvir o motor gritando a giros altos sem sentir remorsos depois.

Respostas (possíveis) para as perguntas seguintes: O carro vai andar cheio ou vazio? Se vai andar cheio mas no plano, um 1.0 vai legal. Ainda assim, sofrerá nas arrancadas. Você curte ir à praia ou à montanha mas na ida ou na volta tem que encarar aquelas serrinhas quase em espiral iguais às de desenho animado?

Subindo a serra

Nesse caso, acredito eu, a decisão deveria levar em conta a segurança dos outros motoristas também. Mas não funciona assim. E está aqui a razão pela qual redijo esta matéria. Sempre que volto da Serra do Mar, Ubatuba ou vou até Campos do Jordão, a 1700 metros de altitude, reparo o quanto o trânsito trava e chega até a parar devido aos carros 1.0 – sejamos justos, aos mais potentes sem manutenção também.

O que geralmente acontece é que devido ao longo trecho de subida em altas rotações em primeira marcha, no máximo uma segunda pedindo primeira, acontece um superaquecimento e não raro o carro ferve. Pelos acostamentos vários carros parados com capô aberto.

E os que continuam fazem com que veículos pesados como Topics ou caminhões e ônibus percam o embalo e tenham que parar e recomeçar a “remada” morro acima. Numa dessas, na volta da praia, eu pensei alto para um Fiat Siena cheio de gente e bagagem que estava sofrendo para contornar uma curva fechada na subida, segurando outros tantos veículos à minha frente: “Na próxima vez, amigo: compre um 1.4!”

Está convencido que numa situação dessas um 1.4 vai melhor? E pode crer: na descida também. Mais torque significa mais freio-motor e na descida íngreme o carro vai descer melhor numa segunda ou terceira marchar sem gritar. E o sistema de freios agradece. Será raro “acabar ” o freio, pois o pedal será menos exigido.

E em carros com lona de freio, aquele cheiro terrível de queimado não irá contagiar o ambiente. Continuando com a análise das perguntas, as seguintes levam em conta um fator que conta muito. E que dói em alguns. O fator “bolso”!

Analisando os números

Qual minha verba? Escolhi três modelos de carros zero Km, nas versões 1.0 e 1.4, para servir de exemplo:

O Fiat Novo Uno na sua versão Evo Way 1.0 2 portas custa R$ 27.830,00. Com motor 1.4, R$ 30.830,00 (diferença de R$ 1.800,00). O Sedã Siena, por sua vez, na versão EL 1.0 custa R$ 33.760,00. Na versão EL 1.4, R$ 35.860,00 (diferença de R$ 2.100,00).

O terceiro exemplo, o Chevrolet Prisma é mais interessante, uma vez que a diferença é bem menor. O LS 1.0 é tabelado em R$ 31.626,00. O LT 1.4, a R$ 32.439,00 (R$ 813,00 a mais). Mas fique ligados nas promoções e feirões que você pode conseguir, por exemplo uma direção hidráulica na faixa, levando pra casa um carro 1.4 já não tão básico!

Será que sai mais barato para uma montadora produzir um motor 1.0 do que um 1.4 ou 1.6? Na prática não. A GM, ao que parece, resolveu “assumir” isso na politica de preços do Prisma.. E a Peugeot já havia percebido isso há uns 7 anos, quando parou de comprar motores Renault 1.0 16 válvulas e passou a oferecer o seu próprio 1.4 8 válvulas no lugar sem cobrar mais por isso.

E a nova fábrica da GM em Santa Catarina fará apenas motores 1.2. Um meio-termo interessante, não acha? Mais que isso talvez assuste muito os fãs incondicionais do motor 1000.
E, para terminar a seção investimento, a última questão que muitos se farão é se compensa investir em ar-condicionado.

Ar-condicionado

Conforme exemplificamos acima, “se aqui não passa de 27 graus e raramente vou até uma cidade mais quente?” Aí pode realmente não compensar mesmo. Mas se a decisão for por investir no item, lembre-se que ar condicionado acaba roubando certa potência do motor e acrescentando peso extra. Com 1.0 no plano, até vai. Mas em subida, vai requerer desligar o sistema por algumas vezes.

E o investimento neste item, acaba por sugerir a compra do motor mais forte também. A compra do ar condicionado representa em média mais R$ 2.900,00 investidos. A soma de ar condicionado mais motor com mais potência e torque pode chegar a R$ 5000,00. E com adição da direção hidráulica passará de R$ 6.000,00.

O que muitos fazem é levantar um financiamento maior para diluir essa diferença em suaves prestações. Metade dos carros novos vendidos no Brasil atualmente são financiados, o que faz com que muitos decidam investir um pouco mais em segurança, conforto e performance. Na hora da revenda, embora muitas vezes não se recupere o investimento, ao menos será mais fácil vender um carro mais equipado. Mais potente, nem sempre.

Bem, espero poder ter contribuído com você que está considerando um upgrade de motor. Lembrando que as mesmas questões podem ser usadas para comparar modelos que têm versões 1.0 e 1.6, como VW Gol, Renault Logan e Nissan March, por exemplo. O 1.4 foi utilizado aqui por estar assim dizer mais perto do 1.0 no mercado brasileiro.

E para finalizar, caro leitor, algumas perguntinhas para agitar o debate: O que leva em conta ao escolher seu carro (novo ou usado)? Acredita que motor 1.0 ainda é imbatível em consumo? Se tivesse que escolher entre 1.0 com ar e 1.4 sem ar, com qual ficaria?

Acredita que novos motores de 1 litro com 3 cilindros e com mais tecnologia (turbo, sistema VVTi e injeção direta por ex.) e novos lançamentos poderão reverter a queda de vendas dos carros que usam motores com esta “cilindrada”?

E uma pergunta mais polêmica: carro mil atrapalha o trânsito?

New Fiesta Hatch chega em outubro

2012 será o ano dos Hatchs Premiun. E para abrir a temporada, o New Fiesta Hatch chega ainda em outubro para bater Polo, Punto, C3 e futuramente o Cobalt (ou Aveo) e o DS3. O preço nada menos que R$48.950,00. Embora mais barato, o Hatch tem uns equipamentos a mais.
Na versão SE, direção elétrica, ar-condicionado, trio elétrico, CD-Player com Bluetooth e rodas aro 15". A versão intermediária acrescenta Air-bag Duplo, ABS e o sistema Sync, da Microsoft. Já a top de R$54.950,00 tem 7 Air-bags, couro, rodas 16", ESP, LED e seta no retrovisor.
O motor é o Sygma 1.6 16V Flex de 115/110 cv, mas por enquanto o câmbio será apenas o manual IB5+ de 5 marchas, mas esperamos o automatizado Powershift de dupla embreagem e 6 marchas. Bom, completo ele fica, mas pelo preço eu levaria o Focus pra casa.

10 coisas que você não deve fazer no banco do passageiro

A 3 e a 6 sem dúvidas as melhores.

Vera no chevetão 2

A segunda vez só não é melhor, por que na verdade é a primeira. Os destaques são aos 0:20, 2:19, 2:44, 3:12 e 3:45.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Novo Fiat Mochiluno

O carrinho de plástico agora numa versão mais infantil do que nunca!

A FAIL Fiat lança uma nova versão do Uno especialmente para as criançinhas. A montadora aliou-se à fabricante de materiais escolares Diplomata (Opala who???), lançando o novíssimo Mochiluno nas cores amarelo marca-texto estragado, vermelho e rosinha.

Curiosamente, çaporra tem três rodinhas. Quer dar uma de presente das crianças? Leve em conta todas as vezes que eles aprontaram, quebraram suas coisas e bagunçaram toda a casa, pois o Mochiluno custa 200 dilmas!

sábado, 24 de setembro de 2011

Como pronunciar os nomes dos carros

Faltou apenas o Ford Fusion.

Aproveite ultimas unidades do Pajero TR-4 e L200 Triton com preço antigo

Os carros da Mitsubishi sempre tiveram um quê de importados. Mais pelo jeito off-road, com design moderno. O Pajero TR-4 e a L200 Triton já foram importados, mas ganharam a cidadania brasileira.
Se aproveitando dessa fama de importado dos modelos, as concessionárias Nara e Tokyo estão liquidando os estoques dos modelos com preço antigo, antes que o IPI suba, mas lembre-se que o IPI mais caro só vale para importados de verdade.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

JAC engaveta sua fábrica no Brasil

JAC engaveta projeto de fábrica no Brasil – chinesa acusa governo de desrespeitar regras da OMC. A JAC Motors engavetou o projeto de construção de fábrica no país por causa do aumento irracional do IPI para carrosimportados.

Segundo a marca chinesa, o governo federal despeita com isso diretrizes estabelecidas pela OMC. A JAC acusa o governo de não ter dado um prazo para adaptação à nova medida, além de violar três regras básicas da OMC: acesso ao mercado, concorrência justa e não discriminação.

A marca diz ainda que não recebe incentivos fiscais do governo chinês e nem pratica dumping (preços abaixo do mercado).

Ela ainda diz que o Brasil fere outra regra da OMC, que é não diferenciar parceiros comerciais, pois favorece o Mercosul e o México, em detrimento da China – e com certeza da Coréia do Sul.

Com isso, a fábrica da JAC Motors no país ficará para uma ocasião ainda indefinida. A unidade teria investimentos de US$600 milhões e capacidade instalada para 100.000 automóveis.

A unidade começaria a produzir em 2014 uma nova geração de compactos, que substituiria o atual J3, empregando com isso 3.500 pessoas de forma direta e mais 10.000 indiretos.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Verdades sobre o Chevrolet Celta

Chevrolet CéuTaPreto Sparrado Edition

“Pelo menos a minha carruagem tinha acabamento melhor.”
Cavaleiro celta sobre Celta

“Confira o novísximo Celta 2012 no Hallocar! Totalmente reestilizado!”
Elzio Luz sobre Celta

“Rapaz, acho que vou deixar de fazer academia, com o Celta mantenho meus músculos em dia”
Você, disfarçando que seu Celta LS não tem direção hidráulica nem vidros elétricos

“Alugamos Celta por um preço imbatível!”
Locadora sobre Celta

“Ele não é atraente. Quem notou a novidade, por sinal, não se entusiasmou muito.”
Quatro Rodas na época do lançamento (2000)

“Prisma é Prisma, porra!”
Alguém do Clube do Celta

“Eu nem quero outro carro. Pra que quero carro que não é mil? Eu tomo multa se correr um pouco mais. E gasto menos gasolina assim.”
Danilo Gentili, dono de Celta, que se esqueceu de comentar seu baixo salário no CQC

“Celta não dá manutenção nem satisfação!”
Toyota Supla, dono de um Land Rover, sobre citação acima
O Chevrolet Celta nasceu com a pretensão de custar barato – “R$ 10.000 o modelo básico”, como se dizia às vésperas do lançamento, que se deu em 18 de setembro de 2000. O ex-Arara-Azul era um verdadeiro sofrimento, pois no início das vendas o ar-condicionado não era disponível, nem travas elétricas, direção hidráulica (que custava 15% do carro), conta-giros, temporizador do limpador de para-brisa ou rádio, e acabou por custar R$ 4.000 a mais que o previsto, a preços de época (culpa do “Cavalo-de-Troia” que invadiu as calculadoras de mesa da GM).

Os muquiranas da GM liberaram para o Celta apenas um item de, por assim dizer, comodidade: o hodômetro digital, tão confiável quanto uma cédula de três reais. De resto, tinha volante torto, pedais tortos, encosto de cabeça de pedra (fixo), acabamento de Lego (com painel de porta inteiramente de plástico), volante ridículo de dois raios sem buzina (que ficava na alavanquinha do lado esquerdo) e revestimento na cor GayGrey Macaw.

Por fora, o Celta tinha um design bastante sem graça, ele parecia dizer “Quero ser o Vectra CD mas não consigo”, sendo que o único detalhe interessante era o recorte de porta do saudoso Opel Tigra. “O Celta parece um carro grande que foi encolhido para se adaptar ao mercado. A grade é barata e comum demais. A visibilidade não é proporcional à área envidraçada. Suas rodas e pneus também parecem pequenos para as aberturas da roda. No geral, o Celta parece ser (...) um tanto burocrático” (Fonte: Quatro Rodas, Fevereiro de 2004). Robert Cumberford, você falou tudo para mim.

Celta Amarelo Skol

Em 2001 o Celtinha ganhou um pacote de acessórios digno de Transformer, com diversos opcionais, embora o motor fosse o mesmo 1.0 de míseros 60 pangarés da versão pelada. Em 2002, este mesmo kit foi denominado Super (em referência ao preço super elevado).

Ainda em 2002, o Celta ganhou mais duas portas para facilitar o entra-e-sai do seu público-alvo, os assaltantes. Mesmo assim, os bancos da frente continuavam com a alavanquinha do modelo duas-portas. Junto, veio a melhoria do motor, chamada VHC (Vai Haver Colisão) com mais 10 bezerros (poderia render mais um, mas ele se perdeu no caminho entre o sistema de admissão e o escape).

A principal novidade deste motor era a taxa de compressão altíssima (12,6:1), que deixava o nível de ruído digno de motor turbo desregulado, e que dava ao motorista a sensação de estar no comando de um motorzão, o que passou bem longe de ser verdade.

Este se empolgou até demais com o motor de dentista VHC

O “motorzão” para o Celta chegou no final de 2003, na versão chamada Energy. Tratava-se de um 1.4 de 85 cavalos, e era praticamente um folgado, por ter a taxa de compressão bem menor. Alguns fãs do Celta (que nunca dirigiram outro carro) dizem que esta foi a melhor versão já produzida. Para os fãs das batidas corridas de Fórmula 1, tinha o Celta Piquet, mas este era 1.0.

Em 2005 o Celta já tinha aumentado quase R$ 10.000 ao preço original, com suas “melhorias”: um tecido novo no banco, um grafismo novo no quatro de instrumentos, uma pintura prateada na saída de ar... As versões eram Life is hard, I lost my Spirit e Super cara.
Lembra como essa frente era feia quando lançaram?

Para a linha 2006 ele mudou, ele dizia “Quero ser o Novo Vectra Elite, mas nunca dá, a GM conspira contra mim”. A Chevrolet conseguiu deixar o Celta mais horroroso, com faróis de abelha e a velha pegadinha da placa, que mudava de posição conforme a "geração", termo bastante utilizado pelas montadoras para designar uma leve maquiagem. De resto continuava o velho Celta.

No mesmo ano veio o Prisma 1.4, que herdou todos os defeitos, mas conquistou alguns consumidores que precisavam de mais espaço (só para bagagens, pois o entre-eixos permanecia o mesmo), além dos orfãos do Celta 1.4, que saiu de linha também em 2006, cujas pouquíssimas unidades reestilizadas se tornaram objeto de colecionador entre os fãs do carrinho.

Novíssma linha 2012, completamente renovada

De lá para cá pouca coisa mudou. Só esse ano a Chevrolet fez uma mudança meia-boca, que envolveu só parachoque frontal, o volante e alguns botões herdados do Tragile. O Celta básico continua vindo pelado, mas agora custa R$ 26.350 na versão duas portas LS (Lasquei-me Sorrateiramente). Completo na versão LT (Lixo Total) chega a R$ 33.616 (sem contar os “acessórios tunnados” e as novas rodinhas de rolimã), valor absurdo para um carro que vem com volante torto, sem air-bags ou ABS e interior rebarbado.

Chevrolet Celta multiuso linha 2013
  • 247% estão arrependidos
  • 135% não acompanham as novidades do mundo automotivo
  • 97% mexeram no motor e na suspensão
  • 85% são recém-habilitados
  • 78% tiveram seus nomes incluídos no SPC e no Serasa
  • 60% deram um Monza a álcool de entrada (e colocaram as antigas rodas nos Celta)
  • 56% já se cortaram em alguma rebarba do Celta
  • 49% investiu no sistema de som, dos quais 48% gastaram mais do que no próprio carro
  • 12% já amputaram algum dedo com as rebarbas
Obs: a pesquisa exclui locadoras de veículos (80% das vendas).

Verdades
Este é o único Celta que presta!
  • O Celta é tão pelado que a revista Playboy está requisitando à GM algumas unidades para contracenar com as estrelas da capa (resultaria assim num legítimo pôster de borracharia!).
  • Quando o tanque está na reserva, o Celta ainda indica ½ ou ¾ do tanque.
  • Passar a marcha no câmbio (duro) do Celta consome 650 kcal em 10 minutos. Girar a manivela para abaixar ou levantar os vidros ajuda a perder o mesmo número de calorias.
  • O porta-malas tem espaço declarado para 260 litros, suficiente para dez sacolas de supermercado (vazias).
  • O Celta tem dois esboços de porta-copos na parte interna da tampa do porta-luvas.
  • O Celta tem volante tão torto que é preciso girar 90° a direita para o carro andar reto.
  • O câmbio do Celta é tão curto que a 30 km/h já dá pra engatar a quinta marcha.
  • Na estrada a 120 km/h em quinta marcha, o conta-giros já indica mais de 5.000 rpm
  • Em sites de anúncios, os do Celta são divididos em grupos de versões: 1.0, 1.4 e "tunnados".
O Celta é um dos modelos preferidos dos "Tunners" brasileiros
  • Comprar um Celta pode ser considerado investimento, pois os trouxas as pessoas pagam mais no seu usado do que quando você comprou 0km anos atrás.
  • Nem Ferrari, nem AP, nem moto esportiva, nem avião em decolagem, quem faz mais barulho é o Celta.
  • A Chevrolet oferecia ventilador de taxista como opcional quando ainda não tinha ar-condicionado.
  • O designer do Celta foi demitido e voltou a trabalhar na fábrica de patinetes.
  • O Celta fica rebaixado em 5 cm com o “acomodamento” de cinco pessoas.
  • Se o Celta tivesse airbag no volante, ele serviria apenas para impactos laterais, de tão torto que o volante é.
Nem precisa dizer que este jogo de rodas e pneus vale bem mais que o Celtinha…

Hyundai continua nos taxando de idiotas

Alguns de vocês podem ter se interessado no Hyundai Veloster, mas saiba que ele é como todo Hyundai: Preto ou Prata, chamativo, no caso próprio, menos prático. O motor GDi 1.6 tão esperado, não veio (em seu lugar, o DOHC 1.6 de 132 cv), e mostra-se estúpido em meio aos 1.700 kg do carro, e saiba que o Azera pesa 1.640 kg (com certeza o meu Fiesta Sedan 1.0, ganha dele na arrancada). Quer saber o que mais faltou? Os faróis e lanternas de LED, o Paddle Shift e o ESP. Saiba que existem 4.569.598.478 cores diferentes no mundo todo, e o Veloster só é vendido na cor Preta e Prata. No catálogo aparece o Branco, ao custo de R$5.000,00, e que só chega em maio de 2012. Até as lindas rodas aro 18" custam mais barato!!!
E lembre-se: o Veloster é como um Audi A3, lindo, maravilhoso, e todo mundo adora, mas você consegue comprar algo melhor, mais barato e também muito bonito.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Honda dá um tapa na cara e no traseiro do City (mas por enquanto, só na Tailândia

Lançado em 2009 no Brasil, o Honda City seguia sem mudanças mundo afora (aliás, em outubro do ano passado ele até perdeu), até que decidiram dar um tapinha (bem de leve) na cara dele.
Grade, para-choque e lanternas mudaram. Mas o que me deixou restaguinado, foi que com essas novas lanternas, o City ficou uma cópia japonesa do Vectra B!!! Mas aquele de 2002-2005, que tinha as lanternas transparentes. Com relação ao interior e aos equipamentos, procure no Google, pois o 2011 é igual a esse.

Volante da 458 Italia para Xbox é o mais perto que vamos chegar de uma Ferrari

Qual a segunda melhor coisa no mundo depois de ter uma Ferrari 458 Italia? Ah, esquece, você não tem como comprá-la mesmo. Enfim, algumas posições abaixo na lista está isto aqui: uma réplica do volante da 458 Italia para o Xbox.

O volante é licenciado pela Ferrari, então você não precisa se preocupar com brucutus de Maranello batendo à sua porta com “documentos para assinar”. Ele tem até o seletor Manettino, que poderá ser usado no Forza 4 para fazer ajustes sem interromper a jogatina. E sabe o que é melhor? Você não vai precisar comprar um usado antes para convencer o revendedor local que pode comprar um zero quilômetro.

O Thrustmaster Ferrari 458 Italia Racing Wheel para Xbox 360 (e Windows) chega às lojas dos Estados Unidos no mês que vem pelo preço sugerido de 90 dólares. Por aqui, deve sofrer com o aumento do IP… ops, ato falho.

E ao que tudo indica, quem tem um PlayStation 3 vai ter que se contentar com o modelo anterior mesmo.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Petrobrás quer motor Diesel nos carros de passeio

A Petrobras revelou durante o Fórum Diesel 2011 a intenção de criar estratégias para atender à demanda de futuros carros movidos a Diesel no Brasil. Esse tipo de motor é proibido desde 1976 no país, medida tomada pelo governo da época para evitar que o preço do Diesel subisse, o que geraria altos custos para manter serviços de transporte. Agora, a estatal busca métodos para viabilizar o combustível no Brasil, o que poderia ter efeitos bem benéficos, inclusive ao meio-ambiente.

Um dos problemas do Diesel brasileiro é justamente em relação ao fato dele ser um combustível altamente poluente. O Diesel vendido no interior do país chega a ter 2.000 partes por milhão (ppm), enquanto nas capitais, a concentração é de 500 ppm. Quanto menor é o número, menos poluente é o combustível. Na Europa, o número é ainda menor: 10 ppm. E essa é a meta da Petrobras, que pretende criar um Diesel ainda mais limpo para os caminhões, que seria fornecido já em 2012.

De acordo com a empresa, é possível atender totalmente à demanda dos veículos a Diesel a partir de 2014, sem que haja a importação de combustível estrangeiro. Além do fator relativo à poluição, o Diesel faz com que os carros tenham um desempenho e consumo ainda melhores do que nas versões movidas a gasolina. É por isso, por exemplo, que muitos carros europeus abaixo de 1500 cilindradas atingem médias de até 20 km/l na cidade.

Considerando que seria um combustível bem mais limpo do que o atual, a ideia é boa, considerando também as vantagens do desempenho e do consumo em relação à gasolina. O Diesel hoje custa menos que o Etanol, mas com o aumento da demanda, será necessário vigiar para que ele não se torne mais uma opção cara para o consumidor brasileiro.

Colação di mãe nê!

Uma van para 8 passageiros foi descoberta transportando 64 chininhas. A polícia na província de Hebei, na China, ficou chocada após encontrar dezenas de crianças atochadas dentro de uma van escolar licenciada para carregar apenas 8 crionças. A van havia sido modificada para caber o máximo de crionças possíveis, com 4 bancos de madeira no lugar dos assentos originais. As crianças tiveram que abandonar o transporte depois que a polícia descobriu e tiveram que usar outras 12 vans da polícia para transportar as crianças para casa em segurança.

domingo, 18 de setembro de 2011

Vera no Chevetão

Confira as Desventuras de Vera, recém-habilitada, dando uma volta por Caxias do Sul-RS no Chevette do pai.

Mais um carro de 3 portas

Você já viu um carro de 3 portas? Sim, um Doblò EX 1.3.

Preço já começam a subir na Hyundai

Basicamente,os carros coreanos lançados depois de 2008 sempre sucessos de design, beleza e etc. Com os Hyundais Elantra e Veloster recém-lançados não é diferente.Mas agora, temos a pior combinação de preço que já aconteceu em toda a história automotiva do Brasil: o IPI está (muito) mais caro, o carro é muito procurado no lançamento e não existem muitas unidades. Somando tudo isso, o resultado é um carro 1.6 (turbo) não muito grande por R$87.900,00!!! A expectativa era de um preço na aixa dos R$ 60 mil. Isso no Espirito Santo, por que ainda não tive tempo de pesquisar aqui em São Paulo.
Já no caso do Elantra, o preço não foi tão alto, mas ainda esperávamos que a versão básica custasse R$60-62 mil. Que nada, R$ 69.500,00. Mais ainda são muitos interessados no carro, uma fila de espera que vai até o Zimbábue e muitos 34 carros.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

JAC está revoltada com o aumento do IPI

O principal destaque do JAC J3 pode ir ralo abaixo: o preço. Como os modelos J3, J3 Turin e J6 são totalmente importados, terão que pagar os 30% a mais de IPI.
A Jac diz que não existi uma invasão de carros chineses, e sobre os preços dos carros, há estoque para manter os preços por semanas. Além disso, a Jac confirmou que continuará com o projeto de fábrica no interior de SP, que produzirá 100.000 carros por ano a partir de 2013.

]uma rápida partida de ping-pong entre Smart's EV

Existe jeito melhor de ilustrar a inutilidade do Smart EV do que o próprio estande da Smart no Salão de Frankfurt, com dois minicarros controlando as raquetes em um jogo gigante de Jumbotron Pong?
Como assim? Bem, vê-los funcionando como controles de videogame foi a única vez que conseguimos achar esses pequenos carrinhos de dois lugares legais. Ou interessantes. Qual é o próximo passo, Arkanoid?

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

IPI para carros importados terá 30% a mais

Neste momento, uma carniça véia, conhecida como ministro da Fazenda Guido Mantega acaba de anunciar a alta no IPI para importados. É são nada menos do que 30% a mais para as montadoras de carros, caminhões, motos, ônibus, entre outros. As montadoras que tenham 65% do conteúdo nacional e que tenham o processo produtivo completo ou parcial na região (Brasil e Argentina), junto as empresas que atendam 6 de 11 pré-requisitos estão isentas do acréscimo.
Nessa lógica estúpida, qualquer tranqueira 1.0 que tem 7% hoje, terá 37% amanhã, assim como sobe o IPI de todas as outras categorias. E já entra em vigor amanhã e só acaba em Dezembro de 2012. Todas as empresas terão 60 dias para provar que estão classificadas na isenção, ou terão que pagar a taxa extra.

AEA quer trazer jovens para o lado automobilístico do trabalho

Para incentivar os novos formandos a optar ter uma carreira no setor automobilístico a AEA (Associação Brasileira de Engenharia Automotiva), criou o Prêmio ‘AEA Jovem Engenheiro Automotivo’.

Nas faculdades USP (Escola de Engenharia de São Carlos), FAAP, FEI, Universidade Federal de São Carlos, Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, Instituto Mauá de Engenharia, UNIP, Universidade Estadual de Campinas e Mackenzie já foi lançado este prêmio para os alunos de Engenharia que estão no quinto ano. Porém, a partir de 2012, outras faculdades do país já estarão premiando seus alunos.

Os encarregados de coordenar a premiação serão os professores Ronaldo Salvagni, da Poli-USP, e Marcos Clemente, da Mahle, que anunciarão oficialmente os resultados no 19º Simpósio Internacional de Engenharia Automotiva (SIMEA 2011) que será nos dias 21 e 22 de setembro no WTC Sheraton Hotel, em São Paulo. Será usado como critério de avaliação dos alunos o histórico escolar e o projeto de formatura.

O prêmio será para o melhor aluno de cada faculdade e inclui a Franquia de Cursos e de Eventos promovidos no ano de 2012. A AEA também estuda fornecer viagens técnicas a eventos internacionais ligados à indústria automotiva.

Verdades sobre o Chevrolet Astra




Comentário original: “Esse Astra tunado ta d+ da uma olhada na pintura”. Que lixo!

"Você quis dizer: Kadett"
Google sobre Astra

"MUITO LOCOOOO!!!!11 Vamo que vamo!!"
Carlos Cunha sobre Astra SS

"Os dois carros realmente são muito parecidos"
Capitão Óbvio comparando o comportamento do Vectra GT com o do Astra

"Fui eu que criei essa porra!!"
Dercy Gonçalves sobre Astra

"FINALMENTE!! Já vai tarde, carroça!!"
Você ao ler que o Astra vai sair de linha este ano

"PQP GM FDP C#$%&*@!!!1111"
Fã de Astra ao saber que ele será substituído pelo coCobalt

"É um Monza!"
Mecânico sobre Astra

"É um Monza?"
Português sobre Astra

"É um Kadett!"
Pessoas sobre Astra

"É um Astra!"
Europeu sobre Vectra e Vectra GT

"A novidade fica por conta do moderno propulsor"
Revista comprada sobre o ultrapassado motor 2.0 de Monza dos Flinstones com "140" cv

Xique pá caráy!!
Pobre sobre Astra

"Eu tenho catigoria!"
Favelado sobre seu Astra 98/99 financiado em 80x

"Sai por R$ 8.862,94."
Corretor sobre seguro do Astra

"Já, de novo?"
Frentista sobre o ótimo consumo do Astra

"Este programa executou uma operação ilegal e sera fechado"
Injeção de Astra sobre um erro qualquer

Chevrolet Astrassauro Raptor é um herói da resistência no Brasil. O que o tempo lhe tirava em beleza e modernidade, a Chevrolet compensava em custo-benefício. Por isto, até seu fim de carreira (confirmado semana passada), foi um carro bastante procurado.
O Astra é o legítimo sucessor do Kadett e foi apresentado aos brasileiros em 1994 (três anos após seu surgimento na Europa), nas versões hatchback quatro portas e station. O design era tosco, como se via na grade (com um V inútil), para-choques pretos e calotas raiadas, mas ao menos era um carro com muitos equipamentos, embora a maioria deles fosse opcional. O modelo desapareceu em 1996 (devido ao aumento gigante da alíquota de importação) e não chegou a tirar o Kadett de linha, o que ocorreu somente em 1998, pouco antes da chegada do então novo Astra.
Novo Astrera com rodinhas de kart

O novo modelo vinha esteticamente igual ao europeu, excetuando-se os lavadores de faróis e as rodas, trocadas por outras menores e mais feias. Alguns (poucos) itens disponíveis no Velho Continente também saíram, mas o Astra continuava despontando qualidades: a semelhança com o Vectra, a quantidade de equipamentos de série, o preço competitivo, a suspensão... Pena que os modelos SW e Coupé nunca vieram.No fim de 1998 veio a vergonhosa versão GL 1.8. Além de ter o motor reaproveitado do Monza pelado, o conta-giros não estava disponível, ar e rádio eram opcionais e as rodas eram de ferro – aro 13"!! (mas em 1999 ganhou calotas). Para quem reclamava do acesso ruim ao banco de trás do Astra, veio o modelo Sedan. O motor 2.0, embora fosse 16v, rendia apenas 128 cv! Esta carroceria também recebeu a versão “Peladé” GL.
Astra com a sobriedade de um carro discreto

Com a modernização do Vectra no exterior, que não podia ser acompanhada no Brasil, e com o sucesso do Astra no país (tornou-se o líder entre os hatches médios e vendia bem na carroceria sedan), o Astra ganhou, como se dizia na época, um “banho de loja”: desde 2001 podia ser equipado com câmbio automancático de quatro marchas; em 2002 veio a polêmica frente “Locomotiva”, em alusão ao para-choque mais aberto e alargado; passou a ser vendido o modelo hatch quatro-portas e em 2004 seu motor 2.0 tornava-se FlexPower e a gama de versões foi reorganizada e ganhou novos nomes.
“Novo” Astrassauro FléquisPauer

Criava-se, a partir desta época, uma expectativa muito grande sobre a nova geração do Astra no Brasil, que seguiria o modelo europeu (inclusive nas versões GTC (coupé) e Caravan, a perua). Só que o que veio, em fins de 2005 era o então "Novo Vectra", que não passava de um velho Astra remendado com carroceria do Opel Astra com traseira de sedan, desenhada pela GMB. A tecnologia do europeu não foi seguida: o motor 2.0 era igual ao do Astra e o 2.4 era um de S10 melhorado. Sem contar que o visor de ar-condicionado e outras peças foram roubadas do Astra. O acabamento era muito pior que o do equivalente europeu.
Novo Astrão!

A partir do lançamento do “novo” Vectra, o Astra nunca mais foi visto como um carro bacana, e sim de bom custo-benefício (a versão Advantage reforça a tese). Desde 2003, de novidade estética o Astra teve apenas a gravatinha dourada.

Pode-se dizer que o novo Astra V foi oferecido no Brasil, mas ele era o Monza Vectra GT (o que deixou muito playboy retardado nervosinho com isso), infinitamente inferior ao modelo da invejada Opel. Os retoques na dianteira deixaram-no mais feio; o motor era o mesmo 2.0 (inclusive na versão Grande Trouxa Xtreme, ou simplesmente GT-X) e interior era uma sala de estar... De mal-estar, você não me deixou completar a frase.

A versão Sedan caiu no esquecimento, mas foi oferecida até o encerramento da produção, apesar dos vendedores empurrarem um Vectra a cada capiau que entrava na loja em busca de um Astrinha Sedan. Você, que é fã do Astra (como eu era), não chore. Existem unidades encalhadas que durarão até 2012 ou não.

Versões do Astra

GL: Seu preguiçoso, leia o quarto parágrafo! A versão GL era basiquérrima, e tinha apenas opção de motor 1.8. Anos depois, a série Millenium foi feita com base nela.

GLS: Versão dedicada à diversidade sexual. Era encoxado entre o GL e o CD…

Expression: Não era uma versão capada como a do Vectra Taxpression, mas sim um modelo bem equipado e decente, oferecido nos últimos modelos pré-locomotiva.
Astrera Cê Dê lindaum!!!

CD: Foi a versão top de linha desde o banho de loja que o Astra recebeu em 2001, e terminou com a mudança de nomenclaturas em 2004. Se você ainda acha que a sigla “CD” se deve à inclusão do CD Player, vamos explicar pela última vez seu significado: "Confort Diamond".500: Série pouco conhecida, foi vendida apenas em 2000, na carroceria Sedan. Muito fácil de achar, mas só se for no Mercado Livre…
Comfort: O modelo básico da linha pós-2004.
Elegance: Versão intermediária, que ao menos podia ser equipada com câmbio automático.
Sport: Modelo que de esportivo, tinha só a aparência e olhe lá. Foi lançada em 2000 e descontinuada após a reestilização do Astra. Seu logotipo era aquele “Sport” em vermelho adorado pelos "xunners", que ainda hoje existe na Monstrana.
Sunny: Também tinha um leve apelo esportivo e motor convencional. O modelo era mais barato que o Sport e vinha com calotas (as mesmas do GL).
Bofe de Elite: Reencarnação do Monza Classic. Tempos de ouro para o Astra: esta versão era a mais completa, vendida até o lançamento do “novo” Vectra. Tinha luxos como ar-condicionado digital, bancos de couro, apliques imitando madeira no painel, teto solar, airbags, ABS (sim, segurança era luxo), rodas 16"... Definitivamente, o Astra do patraum.
Advantage: Foi a evolução do Confort, que ficou cada vez mais equipado, mas mantendo preço de banana versão de entrada. Por ser completo e contar com o motorzaum 2.0, manteve o Astrassauro com vendas em alta até sua morte.
GSi: O Astra mais fudido (nbsc) de todos os tempos (em terras brasilinas, que fique claro). Além do visual esportivo (embora as rodas fossem pequenas e agora seu desenho é oferecido até em calotas de prásticu), o modelo recebia um motor distinto, o 2.0 16v de 136 cv (já abandonado pelo resto da linha). Apesar disso, o Astra 8v abastecido com etanol tinha rendimento muito semelhante e o GSi saiu de cena em 2005.
SS: Outra variação esportiva, lançada em 2005, só que de mentirinha. O visual era similar ao GSi, porém mais embaianado, com grade exclusiva, detalhes prateados e rodas compartilhada com os também esportivíssimos Corsa e Meriva SS. Também não durou muito.

Quem compra um Astra?
Um Astra GSi a menos

O Astra é mais um hatch médio fortemente manolizado. Normalmente os proprietários de Astra são fãs de rap ou tiozinhos (5%). Os mais rebeldes colocam grandes adesivos nos vidros como "Se Deus vier que venha armado", "Aqui dentro só anda avião", e usam insulfilm com 2% de transparência. Além disso, geralmente rebaixam o carro cortando de 2 a 3 voltas da mola, e colocam um escapamento que faz mais barulho que uma Lamborghini. Também não pode faltar no Astroso o famoso adesivo do coelhinho da Playboy colado no vidro traseiro, além é claro de um belo jogo de rodas do GSi (a Orbital da GM).

Verdades
O sonho de 11 entre dez Astreiros: o carro-conceito Xtreme
  • O tio do Kamikaze teve problemas com o câmbio do seu Pontiac Trans Sport. Ao invés de procurar um câmbio original (o que sairia bem caro, pela peça não ser disponibilizada no Brasil), ele adaptou um câmbio de Astra! E, se o Pontiac funcionou, já é motivo para comemorar...
  • Os Astra Sedan já vinham pintados de amarelo nos anúncios do Rio de Janeiro – para serem vendidos a taxistas...
  • A novela das 11 da Globo era para ser chamada: “O Astra”, mas a Chevrolet não quis o merchandising gratuito.
  • Se você fosse da ABIN (Agência Brasileira de Inteligência), teria um Astra preto! Toda história de loucos sequestrados por "Homens de Preto" no Brasil, cita o Astra preto, ninguém sabe exatamente por quê... A suspeita recai porque a imprensa diz ter visto Astras pretos escoltando viaturas da PF quando o Protógenes Queiróz prendeu aquela galerinha do mal...
  • O Astra belga é tão micado que hoje custa a mesma coisa que um Kadett, as vezes até menos
  • A Astronomia nada mais é do que o estudo detalhado do Chevrolet Astra.

Evolução do Astra
1999
2003
2014