A Fiat quer aproveitar sua união com a Chrysler para expandir sua participação na América do Norte, onde atuava somente no México. O objetivo é participar também do mercado norteamericano e canadense, países onde a arma será o pequeno 500. "Com o crescimento da venda dos compactos na região, vamos ter uma boa participação com o 500", disse Lélio Ramos, diretor comercial da Fiat. Segundo ele, já foram vendidas mais de 12 mil unidades do subcompacto nos três países.
Fábricas - Com a compra da Chrysler, a Fiat agora pode contar com mais pontos de fabricação, como no México, de onde sai o 500 que agora vem ao Brasil, Estados Unidos, e onde são feitos os motores Multiair e Venezuela, que monta modelos da Chrysler para o mercado local.
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