Você está lá na base da polícia, todo tranquilo, até que surge a convocação: sim, é preciso participar da simulação de uma abordagem automotiva em mais uma comemoração cívica. Alguns já viram o vídeo, mas a sucessão de erros chega a espantar. Treinar e combinar pra quê?
Dá para imaginar que a colisão que abre a apresentação deve ter desencadeado o que se seguiu (o cara bateu a Pajero, a chefia vai arrancar nosso couro…). Abordagem desarmada, remoção “alternativa” do suspeito (não é nessa hora que falam o “saia com as mãos para o alto”?), ops, o suspeito tinha uma arma, tudo bem, joga no banco da frente mesmo…
O resultado não poderia ter sido mais desastroso, nem se tivessem arriscado uma manobra pit em meio a multidão.
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