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quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Air Bag duplo e ABS de série . . . em uma Kombi ???!!!!


Vou postar um texto do Jornalista Joel Silveira Leite, onde o próprio texto explica a noticia.

Ao chegar a sua mesa de trabalho, dias atrás, na sede do Grupo Volkswagen em Wolfsburg, o diretor de desenvolvimento de veículos comerciais da empresa, Dietmar Schmitz, deparou-se com o que ele classificou de “um dos pedidos mais estranhos em toda a sua longa carreira de engenheiro”.

A solicitação pedia o desenvolvimento do sistema de freios antiblocantes, o ABS, para o Projeto T1. “T1” é a abreviatura de “Transporter One”, nome original do projeto da perua Kombi.


Incrédulo, Dietmar Schmitz debruçou-se sobre o problema. Mas como adaptar um sistema moderno num veículo que foi projetado há exatamente 60 anos (que foram comemorados no último dia 8 de março)? Para o diretor de desenvolvimento da Volkswagen nada é impossível, mas ele reconheceu que essa tarefa será um dos seus maiores desafios. Ele ainda não conseguiu, por exemplo, achar um espaço no eixo dianteiro para a colocação dos sensores que enviam ao computador central a mensagem para o acionamento do sistema.


A necessidade de ter o equipamento é da legislação brasileira, que prevê a obrigatoriedade do sistema de freios ABS para todos os carros produzidos no Brasil em 2014. A exigência começou este ano, com parte da produção (8% de cada empresa) sendo obrigada a ter o ABS de série. A entrada deste equipamento e do air bag nos carros será gradual, sendo que a cada ano aumentará o volume de produção com os dois sistemas.

A resolução do Contran – Conselho Nacional de Trânsito, obriga as fábricas a colocarem freios ABS e air bags em 15% seus carros e comerciais leves a partir de 2011. No ano seguinte serão 30%; em 2013 aumenta para 60% e a partir de 2014 todos os carros vendidos no Brasil terão que ser equipados com o ABS e o air bag. No caso do air bag, os novos projetos já terão que ter o equipamento a partir de 2013.


Assim, o desenvolvimento de ambos os sistemas para a Kombi (e não apenas o ABS), por mais insólito que pareça, é condição para a sobrevida do carro mais antigo produzido no Brasil.

O poder de adaptação da velha Kombi à era da tecnologia não deve ser desprezado. A Kombi já teve os “dias contados” por conta de, presumivelmente, não poder acompanhar a evolução exigida pela legislação. Foi em 2006, quando a Volks teve que parar produção do motor a ar por causa das emissões. A Kombi passou a usar o motor refrigerado a água com catalisador, o 1.4 flex.


O futuro do veículo mais longevo da história não está garantido, mas pode ter certeza que a engenharia da Volkswagen vai fazer de tudo para que a Kombi supere mais essas barreiras: outra delas é a obrigatoriedade de teste de impacto a partir de 2012.


Além de ter um projeto antigo, a Kombi permanece praticamente a mesma nesses 60 anos, não tendo a empresa, portanto, custo de desenvolvimento. Com tudo pago, vender uma tonelada de ferro sem nenhuma tecnologia moderna por R$ 40 mil, é lucro fácil.


Além de ter todo o ferramental pago de longa data, a Volkswagen não gasta um tostão de marketing e propaganda para vender um volume invejável, de 2,3 mil unidades mensais. Sem nenhum anúncio nos jornais ou na TV, a Kombi vendeu por mês, no ano passado, mais do que o Vectra da GM; o dobro do que o Citroën C4 Pallas (1.000/mês), mil unidades a mais do que o Focus hatch, o dobro do que vende o sedã Linea, da Fiat e três vezes as vendas do Stilo.

Na própria Volkswagen a Kombi vende mais do que o Polo, Golf e toda a linha de importados.


segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

As 25 melhores frases de Jeremy Clarkson


Jeremy Clarkson, do Top Gear, é o crítico de carros sem papas na língua favorito dos obcecados por carros. Suas avaliações dificilmente ficam sem uma frase de peso. Aqui estão 25 de suas melhores e mais pentelhas citações.

“Eu gosto de acreditar que a Ferrari é uma versão em miniatura de Deus.”

Sobre o Porsche Boxster: ”Ele não conseguiria arrancar um palito besuntado do traseiro de um porco.”

Enquanto dirigia um Mercedes SLR McLaren por um túnel: “Quando discutiam sobre o que o som do motor do SLR lembrava, os engenheiros britânicos da McLaren disseram que soava como um Spitfire. Mas os engenheiros alemães da Mercedes disseram ‘Nein! Nein! Soa como um Messerschmitt!’ Estavam ambos errados. Soa como o deus do trovão gargarejando com pregos.”

“Sinto muito, mas ter um Aston Martin DB9 na estrada e não acelerá-lo é como ter a Keira Knightley na sua cama e dormir no sofá. Se você tem metade das bolas, isso não vai acontecer.”

“Velocidade nunca matou ninguém, parar de repente… é isso o que mata.”

“A Koenigsegg diz que o CCX é mais confortável. Mais confortável que o quê? Ser esfaqueado?”

Sobre Detroit: “Deus pode ter criado o mundo em seis dias, mas enquanto descansava no sétimo, belzebu apareceu e construiu esse lugar.”

“Ter um TVR no passado foi como ter um urso. Era ótimo, até que lhe arrancasse a cabeça, o que iria acontecer.”

Sobre o Renault Clio V6: “Acho que o problema é porque é francês. É um macacocolaboracionista

Sobre a Ferrari Enzo: “Liguei para Jay Kay, que tem uma, e disse: ‘Você pode me emprestar a sua?’ e ele disse, ‘Sim, se você me emprestar sua filha, porque significa a mesma coisa.’”

Sobre o Porsche Cayenne: “Já vi ferimentos de gangrena mais atraentes que isso.”

“O ar-condicionado dos Lamborghinis costumava ser um asmático sentado no painel assoprando para você com um canudo.”

“Toda vez que estou com insônia, eu só olho para a foto de um Toyota Camry que tudo se resolve.”

“Se você comprar um série 6, recomendo que use a ré quando sair da casa de amigos, para que não vejam a traseira.”

“O Zonda, juro! É como um leão em suspensórios laranja. Parece amedrontador, mas ao mesmo tempo ridículo.”

Sobre o Chevrolet Corvette: “Os norte-americanos pregam democracia ao mundo e depois não me deixam desligar o controle de tração.”

Sobre o Alfa Romeo Brera: “Pense nela como na Angelina Jolie. Você ouviu dizer que é louca e come coisas como papel de parede. Mas você pegaria, não é?”

“Um turbo: gases de escape entram na turbina e a fazem girar, acontece um pouco de magia negra, e você vai mais rápido.”

“Este é o Renault Espace, provavelmente a melhor minivan. Não que seja algo para se gabar. É como dizer ‘Que bom, tenho sífilis, a melhor das doenças sexualmente transmissíveis!’”

“Nos velhos tempos sempre tive a impressão que a TVR construía um carro, colocava-o à venda, e então descobria como ele se comportava – normalmente quando um de seus clientes escrevia para a fábrica reclamando que havia morrido.”

“Não entendo as faixas de ônibus. Por que os pobres precisam chegar mais rápido que eu?”

Sobre o Mercedes CLS55 AMG: “Soa como Barry White comendo vespas.”

“Prefiro ir ao trabalho sobre minhas mãos e joelhos que ir em um Ford Galaxy. Quem quer que tenha projetado o interior do carro tinha uma fixação por couve-flor. Prefiro fazer uma vasectomia a comprar um Ford Galaxy.”

“Normalmente, um Range Rover seria deixado para trás no semáforo por um carrinho de mão a diesel.”

“Carros de corrida que foram convertidos para uso nas ruas nunca funcionaram. É como fazer um filme pornô e editá-lo para que possa ser exibido em hotéis britânicos. Você só teria um close de meia hora mostrando o rosto suado de um cara.”

domingo, 12 de dezembro de 2010

10 carros que estavam à frente de seu tempo

Quando os projetistas de carros tentam ser futuristas eles normalmente aparecem com veículos fascinantes reverenciados ou difamados por seus avanços. Esta é a lista com o melhor das sugestões enviadas pelos leitores e escolhidas pela combinação do pretérito com o futuro.

Tucker Torpedo
Características futuristas: uma resposta óbvia, mas importante, porque o Tucker 48/Torpedo ficou famoso por ser tão futurista que acabou morrendo (e se matou). Dos bancos centrais ao farol ciclope que se movia junto com a direção, o carro era maravilhosamente avançado. Ele tinha até controles do rádio no volante, prevendo o acesso facilitado e seguro aos controles. Também foi desenhado para gerar o menor arrasto aerodinâmico possível, como fazem os carros híbridos modernos Prius e Honda Clarity. Perdê-lo foi uma verdadeira tragédia.

Audi Quattro
Característica futurista: o diferencial central longitudinal do Quattro é combinado com a transmissão de modo a formarem praticamente uma só peça. Um primor de técnica e aderência, aliado à juventude quase irresponsável do uso do turbo, e com todo um cenário - o grupo B de rali - pronto para influenciar até hoje a indústria automotiva de alto desempenho.

Fiat 147
Característica futurista: rodava com combustível vegetal em 1979. Depois da crise do petróleo, o governo brasileiro lançou o programa Pró-alcool para reduzir a dependência do petróleo estrangeiro. Aproveitando os incentivos, a Fiat lançou o primeiro carro movido a álcool produzido em série no mundo. Hoje os carros movidos a etanol já rodam nos EUA, Canadá e Europa - principalmente na Suécia - mas sempre com um mínimo de 15% de gasolina.

Citroën DS
Características futuristas: lançado em 1955 o DS tinha suspensão hidropneumática ajustável e independente nas quatro rodas, freios a disco na dianteira, retrovisor interno prismático, tanque de combustível à frente do eixo traseiro para maior segurança. Na década de 60 o modelo ganhou faróis direcionais, que moviam-se de acordo com o esterço do volante e um sistema de diagnóstico que avisava o motorista sobre o nível de fluidos. E para coroar as inovações, sua carroceria de desenho atemporal.

Gurgel BR-800
Característica futurista: João do Amaral Gurgel não foi o primeio a prever que no futuro desejaríamos carros urbanos, mas foi o único aqui no Brasil que levou a ideia adiante. Seu minicarro de quatro lugares era totalmente nacional, incluindo o motor Enetron de alumínio com dois cilindros e 0,8 litros, com avanço da ignição controlado por processador eletrônico. Tinha um estilo moderno e cativou muitos pela simpatia, mas também era lento e não tão barato. A baixa demanda aliada aos incentivos fiscais a carros com motor de até 999 cm³ criado nos anos 90 levaram a Gurgel à falência em 1993.

Mini
Características futurista: o Mini foi o carro que inaugurou o conceito de pequeno por fora e grande por dentro. Como tinha motor e tração dianteiros, 85% do comprimento do carro ficava livre para os passageiros e bagagem. Quando o equiparam com o motor 1275, virou o Mini Cooper S e tornou-se o primeiro hot hatch da história. Há mais de 50 anos ele estabeleceu o padrão que seria seguido pelos carros compactos dali em diante.

Lancia Stratos
Característica futurista: motor central, tração traseira, forma de cunha. É o supercarro moderno antes de haver um supercarro moderno. É tão avançado que construíram um novo usando os mesmos princípios de 40 anos atrás - e com resultados menos futuristas.

Lohner Porsche Hybrid
Características futuristas: antes do Volt ou do Prius, antes do 356 e do 911, Ferdinand Porsche construiu um carro híbrido. Foi em 1901. O carro começou como um modelo elétrico em 1899 que vendeu e correu bem, mas desejando uma autonomia maior, Ferdinand instalou um gerador para aumentar a autonomia. Essa história soa familiar...

Ford Belina 4x4
Características futuristas: uma perua compacta com tração 4x4? Estão loucos? Como isso pode funcionar? Avance 20 anos no tempo e aí estamos com o "feijão-com-arroz" da Subaru. Além disso, a suspensão elevada que dá um ar aventureiro antecipou a tendência dos Adventures-isso, Cross-aquilo. Pena que a durabilidade do sistema não era lá essas coisas.

Alfa Romeo Giulia Super

Característica futurista: Alguém na Alfa um dia teve uma grande ideia: vamos pegar nosso potente motor de competição com comando duplo de válvulas e colocá-lo em nosso pequeno sedã compacto. E assim, o Alfa Giulia Super nasceu. Com discos de freio e suspensão mais rígida, é o avô italiano de todos os sedãzinhos apimentados, e popularizou uma experiência mais prazerosa de dirigir, criando um novo tipo de motorista.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Mais um Renault vai embora...


... mas dessa vez é só uma versão. O Renault Kangoo para passageiros deixou de ser fabricado junto de Scénic e Mégane Sedã, todos esquecidos a anos no Brasil.
A versão para carga chamada de Express, continua sendo vendida por R$37.170,00 com Ar-condicionado e Direção-Hidráulica e motor 1.6 8V Flex de 99 cv com Alcoòl.

Quem diria que um dia o maior sedã nacional da Chevrolet teria menos prestígio que um hatch coreano? Hoje o Vectra tem menos apelo que um i30, algo inaceitável nos anos 70 e 80, época do auge do saudoso Opala. Por que nossos produtos estão defasados? Eu não sei, mas talvez o texto abaixo explique.

Uma vez decidi ir com a família e alguns amigos à praia de Luiz Correia, no Piauí, numa Sprinter emprestada de outro amigo, o João Carlos. Precisávamos de espaço, já que não queríamos ir na picape pequena, à época o nosso único transporte. A van da Mercedes era uma boa idéia.

Não escrevi este texto para contar sobre um passeio, mas sobre o veículo que usamos nele. A Sprinter era uma versão 413, longa, com rodeiro duplo, ar-condicionado, bancos forrados em veludo, bolsas infláveis frontais e sistema de freio com discos nas quatro rodas, ABS e EBD. Quem a conhece sabe o quanto ela é ágil, confortável e segura. Gostei muito de guiá-la por mais de 400 quilômetros. Mas alguns detalhes me incomodavam.

João Carlos é um ex-sertanejo, grosseiro que só ele. “Carro é feito pra rodar e pronto”, ainda costuma dizer. Nunca faz manutenção preventiva e quando algum de seus carros (ele tem vários) dá problema o Astrogildo, seu mecânico, dá a solução. O cara é do tipo de profissional que prega pôsteres na oficina, acorda tarde e ouve música alta enquanto trabalha. A solução dele é sempre a mais simples possível: arame, peça usada, parafuso enferrujado, enfim, qualquer coisa que apareça na sua frente. E quando não entende do problema, diz “isso é bobagem, dá pra esperar”. Um legítimo “mexânico”.

Por volta das cinco da manhã juntei a família e entramos na Sprinter branca. Dei partida no motor, que respondeu prontamente. No painel de instrumentos acenderam várias luzes: motor, ABS, air bag e mais um bocado que não lembro. Fiquei imediatamente preocupado, pois aquelas luzes denunciavam uma porção de anomalias que poderiam colocar em risco a vida dos doze passageiros. Mas como alguns jovens que não pensam direito, fiquei calado e peguei a estrada com doze vidas sob minha responsabilidade e de toda aquela parafernália com problemas.

Para acabar com o incômodo das luzes, joguei uma flanela por cima do painel. Dirigia rápido e ouvia música alta. O som da van era impecável: vários 6×9 espalhados pelo teto e quatro subwoofers na traseira, todos de marcas renomadas e que com certeza custaram uma fortuna. Porém, na primeira situação de emergência descobri de onde foi tirado o dinheiro para pagar aquele sistema.

Havia uma cratera enorme na estrada e eu pisei no freio com força. As rodas começaram a travar, uma por uma. O ABS não funcionou naquele momento e os pneus pareciam deslizar no sabão, de tão ruins que estavam. No final das contas sobrou um pneu cortado e um disco quebrado (não sei se acontece com toda Sprinter, mas meu amigo vive trocando disco quebrado). Calcei a pinça com um pedaço de disco para manter o freio e coloquei o estepe. Continuei com três freios.

Meu amigo João Carlos é a representação do “brasileiro apaixonado por carro”. Dá muito valor aos acessórios e paga caro por sistemas de som, rodas e adesivos, mas jamais faz manutenção preventiva para assegurar o correto funcionamento dos sistemas de segurança. E sua van só tinha tais sistemas porque a fábrica não disponibilizava aquele modelo em configuração básica. Se disponibilizasse, como certeza teria sido a sua escolha.

Nós, que gostamos de carros, sempre damos valor àquilo que realmente é legal e não àquilo que é fácil de revender ou de manter. Também gostamos de “penduricalhos”, mas damos a importância necessária às ferramentas que nos deixam mais seguros.
O ABS da Sprinter do JC estragou porque o Astrogildo é sempre o encarregado de trocar as pastilhas. Ele, habilidoso que é, empurra o pistão da pinça com uma chave para inserir as novas peças. Mal sabe ele que isso “engana” o módulo. E quanto aos pneus, JC só os troca quando estão quase estourando. “Tá furado?”, pergunta ele quando tento convencê-lo a trocar.

Astrogildo é o conselheiro de muitos motoristas brasileiros, principalmente daqueles do interior. Em sua opinião, só é preciso trocar uma peça quando ela está imprestável. Está sempre sujo e gosta de tirar peças dos carros para revendê-las a outras pessoas que procuram. Astrogildo apóia o mercado de peças roubadas comprando-as para seus clientes.

João Carlos é o típico motorista que não se importa com segurança e acha que os carros do passado eram mais seguros. “Diego, você vê Maverick, Opala e Brasília capotados por aí?”, perguntou-me uma vez. Dirige sem cinto e sobrecarrega o carro com muitos passageiros. Não faz consertos bem-feitos porque nunca tem dinheiro sobrando; as parcelas dos seus carros sufocam o orçamento.

Pois bem, esse é um retrato do Brasil, o quarto maior mercado do planeta. Sem carros modernos e baratos, segue vendendo produtos defasados e caros. E a culpa, será do governo ou do mercado consumidor?

Por Diego de Sousa

Você aprova CNH para adolescentes de 16 a 18 anos?


O Jornal Hoje da TV Globo exibiu uma reportagem que está gerando muita discussão no twitter. A questão abordada refere-se a um projeto que tramita na Câmara que ropõe que adolescentes entre 16 e 18 anos tirem carteira de motorista. Opine.

A condição para que estes jovens possam ter o direito de dirigir antes dos 18 anos é a de que sejam emancipados, ou seja, os pais teriam de ir a um cartório e declarar que o filho passa a ser responsável por seus atos. Se cometer algum crime de trânsito e não for possível aplicar o Código Penal, ele seria punido com base no estatuto da criança e do adolescente.

No twitter, a grande maioria dos comentários mostram opinião contrária a esta proposta, citando inclusive a lei de maioridade penal como argumento.

E você? É a favor ou contra este proposta? A enquete está ao lado.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Amarok com 122 cv na Argentina

Segundo o site Noticias Automotivas, na Argentina a Amarok é vendida com motor 2.0 TDi (Turbo Diesel intercooler) com um turbo só e 122 cv e câmbio manual de 6 marchas, tração 4x2 e 4x4. O consumo é de 7,6 litros para cada 100 km. Com um tanque de 80 litros, é possível fazer mais de 1.000 km.
O Air-bag duplo é opcional (caro), mas nesta versão TDi ainda tem ABS Off-Road e controle de tração. Em breve estará disponível no Brasil.